Arrivederci...
Quando olhas para mim e eu revejo o olhar d’outrora,
Aquele que guardo no meu coração,
Sinto o tempo que não passou,
Revivo a realidade das memórias
Resgato o sentimento que ainda não me deixou
Sinto o amargo de tudo o que não foi e de quanto dei em vão
Saboreio a dor de saber o que poderia ter sido,
Mas te negaste ver, arriscar... entregar
(e não foi por medo, foi simples não querer, agora sei!)
Por vezes vejo-me ao espelho e estás lá, no brilho do meu olhar, em tempos teu, perdido entre andares de sonhos, moradias de sono, pedaços de ti…
Reminiscências de mim,
De quem libertaste e agora se encontra nos outros,
Sem admitir o desejo de te rever neles…
Malditos defeitos.. porque gosto eu deles?!
......................
.........
Quando ouço a tua voz, lembro-me do primeiro sussurro, do som alegre coincidente que me (nos) invadiu; recordo-me das palavras que partilhei, da sensação inebriante de alguém inspirado, que agora apenas lê, distante e alheado.
Ouço a "Grey" de Sarah Bettens e escrevo ciente dessa verdade, tudo é cinzento, tudo é volátil, tudo parte, mas sabes, hei-de continuar a pintar a tela da vida com cor, mesmo no negro da ausência, na melancolia da saudade e na tristeza do que não houve… e o preto não será luto, mas noite e nela haverão estrelas e luar e essa tonalidade, agora lúgubre será a esperança das cores que nela se encerram e eu libertarei, a cada nascer do sol, a cada sorriso…
E o verde que me vais dar será o momento da partida e não mais voltarei a pensar no que pouco ou nenhum valor tem… e quando voltares, já eu terei dito ADEUS…
Quando ouço a tua voz, lembro-me do primeiro sussurro, do som alegre coincidente que me (nos) invadiu; recordo-me das palavras que partilhei, da sensação inebriante de alguém inspirado, que agora apenas lê, distante e alheado.
Ouço a "Grey" de Sarah Bettens e escrevo ciente dessa verdade, tudo é cinzento, tudo é volátil, tudo parte, mas sabes, hei-de continuar a pintar a tela da vida com cor, mesmo no negro da ausência, na melancolia da saudade e na tristeza do que não houve… e o preto não será luto, mas noite e nela haverão estrelas e luar e essa tonalidade, agora lúgubre será a esperança das cores que nela se encerram e eu libertarei, a cada nascer do sol, a cada sorriso…
E o verde que me vais dar será o momento da partida e não mais voltarei a pensar no que pouco ou nenhum valor tem… e quando voltares, já eu terei dito ADEUS…
Não são promessas, são esperanças!
2 Mergulhos:
jobein, manda lá um post novo.
águas passadas NAO novem moinhos!
Isso mesmo, era isso que eu ia dizer!!!! lolololololol
E um post novo, não????
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